PRISCILA COLEN/MÁBILA SOARES
Dezenas de estudantes da rede estadual de Minas Gerais participaram de uma manifestação nesta quarta-feira (17), na Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, em apoio aos educadores. O protesto ocorreu em apoio à greve dos professores. Além disso, os alunos pedem melhorias na educação estadual.
De acordo com a BHTrans, o trânsito não chegou a sofrer alterações na região central, uma vez que a adesão ao protesto foi menor do que era esperado. Os professores da rede estadual, que estão há 69 dias em greve, pedem a adoção do piso salarial nacional de R$ 1.597 para uma jornada de 24 horas semanais. O governo afirma que, com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para jornada de 24 horas semanais.
Na terça-feira (16), uma reunião entre representantes da Secretaria de Estado de Educação (SEE) de Minas e do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), para negociar o fim da greve, terminou sem acordo. Professores fizeram uma nova assembleia e decidiram permanecer de braços cruzados. Estudantes podem perder o ano letivo, já que para repor as aulas perdidas teriam que estudar todos os feriados, sábados e, inclusive, domingos do restante de 2011.
Uma nova reunião entre representantes dos professores e do governo deve ocorrer na próxima quarta-feira, dia 24 de agosto.
Fonte: O Tempo
De acordo com a BHTrans, o trânsito não chegou a sofrer alterações na região central, uma vez que a adesão ao protesto foi menor do que era esperado. Os professores da rede estadual, que estão há 69 dias em greve, pedem a adoção do piso salarial nacional de R$ 1.597 para uma jornada de 24 horas semanais. O governo afirma que, com a criação do regime de subsídio, em janeiro, o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para jornada de 24 horas semanais.
Na terça-feira (16), uma reunião entre representantes da Secretaria de Estado de Educação (SEE) de Minas e do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), para negociar o fim da greve, terminou sem acordo. Professores fizeram uma nova assembleia e decidiram permanecer de braços cruzados. Estudantes podem perder o ano letivo, já que para repor as aulas perdidas teriam que estudar todos os feriados, sábados e, inclusive, domingos do restante de 2011.
Uma nova reunião entre representantes dos professores e do governo deve ocorrer na próxima quarta-feira, dia 24 de agosto.
Fonte: O Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário