A contratação de pessoas para substituir os professores da rede pública estadual em greve gerou uma situação insuportável dentro das escolas de Minas Gerais. Os professores que ainda não tinham aderido à greve não aceitaram a manobra do governo para desestabilizar o movimento.
O incômodo gerado pela presença dos substitutos contratados foi tanto que no Estadual Central, por exemplo – o maior colégio da rede estadual de Belo Horizonte e uma referência para todo o Estado – uma reunião geral foi convocada para resolver a situação.
O resultado: depois de vários anos, a escola aderiu integralmente ao movimento. Os professores estão 100% paralisados!
A luta legítima dos professores e a força desta greve geraram uma situação que o governador Anastasia e sua gangue não imaginavam: entre os recém-contratados, alguns também aderiram à greve! Ou seja, agora o governo vai precisar contratar substitutos para os substitutos!
Os estudantes mineiros são as maiores vítimas das trapalhadas deste governo. Se Anastasia estivesse cumprindo a lei federal que prevê o pagamento do piso nacional aos professores, as famílias que dependem da educação pública do Estado não precisariam passar por esta situação.
Mas o governador Anastasia prefere continuar fora da lei. Até quando?
Fonte: http://historiaspraboiacordar.wordpress.com
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