Movimento começou a dispersar às 18h30, segundo a Polícia Militar.
Os trabalhadores decidiram manter greve que já dura quase dois meses.
Com o protesto, de acordo com a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHtrans), o trânsito está fechado na avenida e a interrupção afeta o tráfego em várias regiões da cidade. Para quem vai do Mangabeiras para o centro, o desvio deve ser feito pela Rua Guajajaras. Já os que vão da Praça da Rodoviária para o centro devem pegar a Rua Curitiba para sair da manifestação.
A BHtrans diz que o trânsito está complicado nas ruas do centro da cidade, no Complexo da Lagoinha, Avenida Antônio Carlos, Avenida Cristiano Machado, Avenida Brasil, Avenida Amazonas, e a região da Savassi.
manter greve em reunião na ALMG
(Foto: Reprodução TV Globo)
Professores da rede estadual de educação decidiram, na tarde desta quarta-feira (3), manter a greve da categoria, que começou no dia 8 de junho deste ano. Cerca de 800 servidores se reuniram em assembleia geral para discutir a proposta de reajuste salarial realizada pelo governo do estado. Eles reivindicam um piso salarial de R$ 1.597 para 24 horas semanais, previsto pela lei. Estudantes também participaram da reunião com faixas e cartazes e pediram uma solução para o problema.
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), o governo propôs um novo modelo de remuneração em que o vencimento básico e ganhos como gratificações são unificados. O modelo chamado de subsidio não agradou parte dos servidores da categoria e eles vão realizar uma nova reunião para discutir a situação no dia 9 de agosto.
durante reunião de professores em greve na ALMG
(Foto: Reprodução TV Globo)
A Secretaria de Estado de Educação reiterou, na tarde desta quarta-feira (3), que cumpre o piso salarial nacional definido pelo Ministério da Educação (MEC). De acordo com a secretaria, desde o início de 2011, o governo e a categoria se reúnem para discutir a situação. Um novo modelo de remuneração baseado em subsídio foi adotado em junho de 2010 e entrou em vigor a partir de janeiro deste ano.
Segundo a secretaria, o governo vai acompanhar as negociações feitas pela categoria para definir as novas medidas para a solução do problema e auxílio aos estudantes. Muitos alunos reclamam que a paralisação prejudica o ano letivo e etapas importantes da formação, como o vestibular.
Fonte: G1
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